Advertising LX

Advertising LX - Tudo o que uma mulher sempre quis.

quinta-feira, setembro 29, 2005

"Eu estou aqui!"

A nova campanha do Millenium BCP - que depois do patrocínio ao Rock in Rio no ano passado volta a estar ligado à musica - apostou no músico Pedro Abrunhosa para a nova campanha. A campanha consiste na presença do músico, que tantos êxitos alcançou na música portuguesa pelo filme publicitário, acompanhado com a banda do sonora da autoria do mesmo. A ideia do banco Millenium BCP passa por atraír os clientes a fazer simulações de créditos de habitação, sendo que com isso, ganharão um cd com a nova música de Pedro Abrunhosa - Eu Estou Aqui.

A ideia do anúncio, segundo a entrevista concedida pelos directores do Millenium BCP dada ao programa "Imagens de Marca", é transmitir a confiança e segurança dos serviços prestados pelo banco aos clientes que pretendem ter um crédito de habitação, passando essa mesma mensagem através da música e presença no spot televisivo de Pedro Abrunhosa.

Na nossa opinião, trata-se de uma boa campanha, não há grandes dúvidas sobre isso. Mas será que é benéfico para um músico como o Pedro Abrunhosa juntar-se a uma campanha de um banco? Para o bolso dele é de certeza... Mas há quem possa dizer que ele... "ah e tal, só quer é dinheiro!".

Departamento de Enchimento de Chouriços,
Jiggy Black

sábado, setembro 24, 2005

"Buber ou não Beber?"

O tema que aqui trago hoje é bastante discutível, porém aquilo que eu vou dizer é simplesmente a minha opinião e que não quero influenciar ou mesmo ferir algumas mentes mais susceptíveis.
Beber ou não quando saímos à noite, tem haver com uma questão de hábitos, gostos e outros factores sociais. Como sabem gosto muito de beber o meu copinho/os meus copinhos desde que estes sejam bebidos de uma forma saudável.
Para mim é inquestionável que quando bebemos um copo ficamos mais desinibidos e acabamos por nos divertir de uma forma ou outra. Importante: é óbvio que também nos divertimos sem beber copos!
Porém quando estamos “bebidos” a parvoiera é substancialmente maior, dando azo a situações, frases e outros afins que habitualmente ficam gravados na história das amizades.
Por vezes também dá para alguns pensarem na vida e desatarem a chorar, outros que se esticam na bebida e acabam a falar grego… e isso é que é pior.
Por isso e depois de inúmeras experiências divertidas fica o meu conselho: Beba com Moderação (e não conduza…não se chateie…não chore e diga muitos disparates)

PS.: XôDirector e Mitra – vencedores (destacados) do Rally Tascas de uma Universidade dos arredores de Lisboa!

Com os melhores cumprimentos
O XôDirector

segunda-feira, setembro 19, 2005

Visitas de Estudo Rullez

Tal como ilustra o título, qual era o aluno que não gostava de fazer visitas de estudo, fosse qual fosse a altura do ano ou o destino? A malta queria era ramboia e ficar um dia sem aulas.
Porém, nem todas as viagens eram pacíficas, muito devido ao comportamento dos alunos, tal como do entusiasmo que preenchia toda a camioneta, isto quem fazia as visitas de camioneta, porque eu ainda cheguei a realizar algumas de transportes públicos, o que era um risco por parte dos professores.
Um dos motivos que levava a que a visita de estudo nem sempre começasse da melhor forma, era exactamente a ocupação dos lugares. Quem não se lembra da voz irritante daquela “coleguinha” – “Eu vou ao lado da Vanessa que é a minha melhor amiga”, ao qual havia a resposta – “Tem lá calma que eu é que sou a melhor amiga da Vanessa”. A piada disto é que a Vanessa era gorda e feia, mas era a gaja do Discman!
Já os rapazes ocupavam a sua viagem com o belo do Game Boy, ou então com a leitura da bíblia, leia-se jornal A Bola.
Á guisa de conclusão, fica aqui o apelo que, no âmbito geral, se dupliquem as visitas de estudo no programa de educação, e no meu caso particular, que passe a haver um “passeio” ou outro no I.N.P.

Departamento de Paneleirices
Mitra

terça-feira, setembro 13, 2005

O primeiro trabalho da Advertising LX

Foi aqui que tudo começou. Na cadeira de Publicidade do 1º ano do curso de Relações Públicas e Publicidade no INP, onde estudamos, foi-nos pedida a escolha de uma campanha que nós gostássemos e que a apresentássemos à turma, analisando-a. A história que está por trás da criação da Advertising LX vocês podem lê-la nos arquivos de Abril, está lá explicado, mas foi no âmbito desta proposta que surgiu o nosso primeiro trabalho. A apresentação foi a 5 de Janeiro de 2004, numa pura manhã de segunda-feira de Inverno (leia-se, um frio dos diabos, com o céu carregado de nuvens).
A marca que escolhemos na altura foi a Sagres, que tinha lançado a campanha Rock n’ Bol, que ao início não nos pareceu brilhante, mas que depois de analisá-la, confirmou ser uma campanha interessante. Para quem não se lembra, era uma campanha que retratava os eventos mais importantes a realizar em 2004, o Euro e o Rock in Rio, juntando-os com o patrocínio da cerveja Sagres.
Então lá estávamos nós todos, ainda com a Ana Terrível e com o Diogo, todos vestidos a rigor, fato e gravata, excepto a Ana, obviamente, vestida à secretária. Chegámos à conclusão que seria melhor simularmos uma reunião entre agência vendedora e cliente - neste caso seria uma reunião entre a Advertising LX (agência que supostamente teria criado a campanha – representada pelo XôDirector), a Sagres (neste caso o cliente – representada pelo Mitra), interagindo também com os representantes da Federação Portuguesa de Futebol (representada pelo Diogo) e do Rock in Rio (representada por…mim). O Estagiário ainda não fazia parte desta equipa, sendo que o papel de estagiário de então foi entregue à Ana.
Não existem fotos, com muita pena nossa, mas devemos confessar que nos sentimos extremamente orgulhosos pela apresentação, por ter sido a primeira, por nos ter corrido tão bem. Pode-se dizer, em gíria futebolística, que a Advertising LX teve um bom arranque.
Futuramente falaremos de outros trabalhos elaborados pela equipa, assim como as suas respectivas apresentações.
Departamento de Enchimento de Chouriços,
Jiggy Black

segunda-feira, setembro 05, 2005

Tommy e o seu olho clínico

Nada me escapa! Posso babar-me abundantemente, posso ser bem dotado fisicamente (se é que me entendem), etc e tal, mas estes olhos de "lince" não perdoam.
Meses atrás tinha escrito o meu último post, que vos alertava para um indivíduo que surgia sempre nos mesmos anúncios, inclusivé, contratado por marcas concorrentes. Esse rapaz chama-se Pedro Martin, para quem estiver interessado em saber, principalmente o público feminino.
No entanto, passado uns meses, descobri que existe o mesmo exemplo... mas do lado feminino. Desta vez, o nome da modelo é Erika (na foto à direita). Já a vi em campanhas da Mimosa, PT, Vodafone (não tenho a certeza), entre outras. Por muito bonita que a rapariga seja (e é), há mais gente para aparecer nos anúncios! Porque é que são sempre os mesmos...?!

Tommy

quinta-feira, setembro 01, 2005

O Continente está YO!

Tal como ilustra o título, este meu post relaciona-se com a nova campanha do hipermercado Continente, que resolveu usar uns miúdos todos “cheios de onda a mandar pausa” com os produtos do Continente.
É certo e sabido que chega a esta altura do ano e os hipermercados lançam as campanhas de “regresso as aulas”, com os cadernos da moda, o estojo maravilha e mochila de marca, como tudo isto fosse importantíssimo para o sucesso escolar.
Porém, o giro aqui é o Continente estar a usar a cultura Hip Hop, através do RAP e do Break Dance, para o “regresso as aulas”. Para quem não teve oportunidade de ver o anúncio televisivo, trata-se de um miúdo todo “grifado” e fazer umas rimas enquanto entra na escola. A marca pretende passar a mensagem que com os produtos Continente também irás marcar aquela “presença”, ou “aquela pausa” na tua escola.
Para mim, isto é apenas um pequeno grão de areia de uma tentativa de tornar o Hip Hop cada vez mais comercial, o que vamos encontrar a seguir? Cadernos com as rimas do Boss AC? Mochilas com a cara do 50Cent? Então agora este movimento já não é oriundo de delinquentes e marginais que não andam na escola? Então será que estamos a falar do mesmo target?
Claro que não, porque agora o Hip Hop está na moda, já faz parte da banda sonora de telenovelas e é giro dizer “yo” e “boy” no meio das frases. Fazendo as palavras do maior M.C./Produtor nacional as minhas palavras: “As pitinhas já não querem saber dos Anjos, querem é Eminem’s”.
Á guisa de conclusão, apenas pretendi aqui frisar como hoje em dia é fácil se aproveitar de uma cultura para fazer dinheiro, e enquanto os putos de agora acharem “piada” ao Hip Hop, as grandes empresas vão usa-lo para lucrar.

Departamento de Paneleirices
Mitra