Na cabana com…

Tal com ilustra o título, este post aborda cabanas, mas não umas cabanas quaisquer, falo das cabanas que quando éramos mais novos, alguns de nós tivemos com amigos no cimo de uma árvore ou noutro spot qualquer.
Eu tive a sorte de ter tido na minha infância um grupo de amigos com os quais ainda hoje falo, tendo aquilo a que normalmente se chama de “amigos de bairro”, aqueles com quem jogávamos à bola no meio da rua, aqueles com quem passávamos um dia inteiro na praia sem preocupações horárias, aqueles com quem fazia as cabanas A.K.A. esconderijos.
Se calhar para muitos de vós, esta coisa das cabanas é algo de estranho e que apenas associam à música de José Cid. Mas recordo-me como se fosse hoje de eu e os meus amigos andarmos à procura de uma árvore bacana para construirmos a nossa cabana lá no alto, qual Huckleberry Finn e Tom Sawyer nas suas aventuras, ou então um esconderijo numas rochas.
Depois de construirmos a nossa cabana, eram estipuladas as normas e as leis internas, de modo a não causar problemas… que mais tarde ou mais cedo aconteciam, quando um segurança qualquer nos via e acabava por correr connosco. Tínhamos então de procurar outro porto de abrigo, recolhendo a trouxa e os comes e bebes.
À guisa de conclusão, fica aqui referida uma parte da minha infância, da qual me recordo com alguma nostalgia e deixo o apelo aos leitores do nosso blog, que caso queiram, deixem também a eles uma pequena recordação da vossa infância.

Departamento de Paneleirices

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